segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Gato - Charles Baudelaire

Vem cá, meu gato, aqui no meu regaço;
Guarda essas garras devagar,
E nos teus belos olhos de ágata e aço
Deixa-me aos poucos mergulhar.
Quando meus dedos cobrem de carícias
Tua cabeça e o dócil torso,
E minha mão se embriaga nas delícias
De afagar-te o elétrico dorso,
Em sonho a vejo. Seu olhar, profundo
Como o teu, amável felino,
Qual dardo dilacera e fere fundo,
E, dos pés à cabeça, um fino
Ar sutil, um perfume que envenena
Envolvem-lhe a carne morena.

(Tradução de Ivan Junqueira )
    

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Amo gatos, mesmo que...

 




















"Amo gatos mesmo que...
Sejam ciumentos, mordam, arranhem, miem muito, durmam 16 horas por dia e durante a noite façam uma bagunça danada, pulem da janela pra minha cabeça e vice-versa.
Amo gatos mesmo que...
Toda a roupa da casa fiquem cheia de pelos, que entrem nos armários, deitem nas roupas limpas, entrem nas gavetas e subam nos armários da cozinha.
Amo gatos mesmo que...
Tenha que limpar as caixas de areia várias vezes ao dia e tenha que limpar vômitos ocasionais.
Amo gatos mesmo que...
Quebrem meu enfeites da estante, mastigem meus livros, jogem o telefone no chão, porta retratos e tudo o mais que sirva de brinquedo.
Amo gatos mesmo que...
Sapateiem em meus papeis enquanto estudo, mastigem as fivelas das minhas sandálias e alças de bolsas.
Amo gatos mesmo que...
Piquem o rôlo de papel higiênico no banheiro, façam escalada nas cortinas da sala.
Amo gatos mesmo que...
Não tenha sobrado nem árvore nem enfeites para o próximo natal.
Amo gatos mesmo que...
Não consiguindo varrer a casa sem ter pelo menos meia dúzia atacando a vassoura e o restante brincando com o lixo.
Amo gatos mesmo que...
Meu sofá esteja em frangalhos, pois virou arranhador.
Amo gatos mesmo que...
Quando estou tentando escrever esse texto o speed não pare de miar pedindo atenção e querer passear em cima do teclado só pra eu olhar pra ele.
Amo gatos por serem lindos, elegantes, superiores, amorosos, independentes, sublimes, companheiros, divertidos, brincalhões, dorminhocos, etc, etc, etc...
Amo gatos por serem gatos."

TEXTO DA GATÓFILA LUCILA AVON
     

sexta-feira, 7 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Desabafo de um viralata

                      

Dizem que sou um vira-lata,                                                          
Uma espécie de coisa sem graça.
Isso é coisa da sua raça…
E você, que se diz humano, e descendente de:
Branco,Negro, Índio, Português, Holandês,
Espanhol, Japonês, Inglês.
Desse com aquele,
Daquele com aquele lá,
Daquele lá com aquele ali,
Daquele ali com aquele acolá.                                                                     
Quanta “misturação”…
Você também é um VIRA-LATÃO!
Deus não me fez de graça!
Nem me fez sem graça.
Fez-me para ser seu companheiro carinhoso,
Seu amigo, seu ouvinte.
Por isso… quero que me trate com requinte!
Com requinte, de amizade, de carinho, de bondade.
Latindo ou miando, estarei sempre atento lhe acompanhando.
Sou seu Gato, sou seu Cão.
Sou acima de tudo…
Seu Amigão!!!


Fonte: Tribo Canina

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Anexação

      
Do meu livro "A Linguagem dos Ventos"



Percebo algo, imperceptível...
Sinto a força e a leveza
Do que é sensível
E está ligado a mim,
Tão intenso seu poder.
Paro para receber sem licença
Sinto sua presença
Que existe, insiste
Em permanecer imóvel,
Incógnita...




Liege Marla

quinta-feira, 15 de abril de 2010

UM NOVO OLHAR SOBRE O GATO

        
Revista Galileu, por Paola Bello

Com seu ar enigmático, ele já foi associado a deuses e demônios ao longo da história. Hoje, após milênios de convivência com o homem, o bichano é o animal de estimação mais adaptado à vida moderna e um aliado considerável na hora de cuidarmos da nossa saúde. Interessantíssima essa matéria! São 5 páginas repletas de informação sobre os nossos amados felinos! Acessem diretamente do blog da Galileu e boa leitura:

Fonte: Sos Felinos

   

quinta-feira, 8 de abril de 2010

ODE AO GATO - Artur da Távola




Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez porisso. Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis. Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu. Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado? Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo? Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso. "Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser. O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer. Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige. Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês. Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso , quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós). Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, ele se afasta. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir. O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba perceber. Monge, sim, refinado, silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante , à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas. O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências. O gato é uma chance de interiorização e sabedoria posta pelo mistério à disposição do homem.
         

OS ANIMAIS E O ESPIRITISMO

       

Para o espiritismo, os animais continuam seu processo de evolução após o desencarne, sendo assistidos por pessoas no plano espiritual. Acho muito bonita esta passagem de um livro, segue abaixo: "Muito mais do que supomos, os animais são assistidos em seu desencarne por espíritos zoófilos que os recebem no plano espiritual e cuidam deles. Notícias pela Folha Espírita (Dez. 1992) nos dão conta de que Konrad Lorenz - zoólogo e sociólogo austríaco, nascido em 1903 - o pai da Etologia (ciência do comportamento animal, que enfoca também aspectos do comportamento humano a ele eventualmente vinculados), continua trabalhando, no plano espiritual, recebendo com carinho e atenção, animais desencarnados. Também temos informações que nos foram transmitidas, pelo espírito Álvaro, de que há vários tipos de atendimento para os animais desencarnados, dependendo da situação, especialmente para os casos de morte brusca ou violenta, possibilitando melhor recuperação de seu perispírito. Existem ainda instalações e construções adequadas para o atendimento das diferentes necessidades, onde os animais são tratados. Tendo sido perguntado se os animais têm “anjo da guarda”, Álvaro respondeu que sim; alguns espíritos cuidam de grupos de animais e, à medida que eles vão evoluindo, o atendimento vai tendendo à individualização. Quanto ao reencarne dos animais, perguntou-se ao espírito Álvaro se os animais estabelecem laços duradouros entre si. “Sim, existe uma atração entre os animais, tanto naqueles que formam grupos como naqueles que reencarnam domesticados. Procuramos colocar juntos espíritos que já conviveram, o que facilita o aparecimento e a elaboração de sentimentos”. E qual é a finalidade da reencarnação para os animais? Conforme os espíritos da codificação, a finalidade é sempre a da oportunidade de progresso".

Por: Dra. Irvênia Prada (Méd. Veterinária)

Extraído do livro: “A questão espiritual dos animais” Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, acessem também: http://marcelbenedeti.com.br/blog
      

quarta-feira, 31 de março de 2010

Recado de São Francisco de Assis

    
(À todos aqueles, que como eu, viram seu melhor amigo partir...)




Sei que uma lágrima de dor escorre dos teus olhos agora e no dia em que o teu irmão se foi, e se afastou de ti e se aproximou de Deus. Todavia, dou-te uma nota feliz neste dia tão triste: Jamais Deus teria sido injusto com os animais! Por isso, não importa quem está nascendo ou morrendo há sempre alguém chamando por ti, então, VIVA! Agora mesmo, neste exato instante em que choras, teu bicho estimado segue e evolui... Brilha na imensidão do espaço e volta,manso, ao seu aconchego das almas! Com tua mania racional, teimas continuar duvidando... Mas nada importa, senão continuar VIVER. As hostes dos anjos e Francisco cuidam das luzes em pêlos e preparam suas patas para uma nova vida. Enxuga assim teu rosto e acredita! Fizeste a parte que te cabe neste mundo. Que um sonho jamais termina num último miado e nem tampouco se pode calar os latidos de um dia... Então podemos sonhar novamente... E VIVER! É que o Criador adora as suas crias! E deixa que elas permaneçam sempre vivas, na memória de quem fica ou mesmo até que um Novo homem se forme! Porque os anjos têm asas como as aves. Porque os homens têm pelos como os bichos. E todos nós temos alma como Deus! Seja nos quintais, nas árvores ou nos rios! Seja nos mares, nas florestas ou nos lares! De uma vez por todas: Sempre estaremos VIVOS! -Autor desconhecido -
 

HOMENAGEM AO MEU “CACAU”

“Um doce de cachorrinho que virou estrelinha...”

Este era meu “filho” Cacau, cachorrinho que resgatei por maus tratos em 2003, nesta época já deveria ter uns nove anos... Um dia ele apareceu em meu pátio, tinha um “dono”, mas andava sempre nas ruas a procura de comida e carinho. Até então, não sabia que ele era mau tratado e acabava o levando de volta pra sua casa. Mas ele voltava... Pulava o muro e se encolhia em minha garagem. Estas vindas e voltas duraram três dias até que resolvi investigar com seus “donos” a situação dele. Ele apanhava (inclusive só tinha um olhinho), não recebia alimento porque eram dois cães e uma só refeição, o primeiro que chegasse seria alimentado e o outro... Cacau era menor e sempre levou a pior nesta disputa pelo alimento, acabando por procurar algo com os vizinhos... Resolvi finalmente adotá-lo. No inicio, meio arisco, ficava só na garagem, aos poucos foi ganhando espaço dentro de minha casa e claro, em meu coração! Foram sete anos de muito companheirismo, de carinho, de proteção, de amor incondicional. Uma troca que jamais entre seres humanos existirá com tanta pureza e sinceridade... Mas o tempo é cruel e a vida segue em sua missão, deixado que a morte tome seu lugar. Em 30 de março de 2010, às 23 h, meu Cacau virou a estrelinha mais brilhante do céu, pelo menos para mim. Ficará lá de cima, me olhando, me protegendo e amando sempre, do mesmo jeitinho meigo que me cativou e me fez conhecer o melhor sentimento do mundo!! Vá em paz meu amor, tenha a certeza que você me fez muito feliz, por isso insistiu tanto em fazer parte de minha vida, era este teu propósito, né? Fazer com que eu tivesse certeza que o ÚNICO amor que vale de verdade é este!! Ele não exige, ele só dá e recebe, ele não agride, só traz alegrias. Ele não ultrapassa limites, vem na dose certa para nos fazer mais humanos. Só espero que eu também tenha te feito um cãozinho feliz, meu anjo! TE LEVAREI SEMPRE COMIGO, TE AMAREI NESTA E EM OUTRAS VIDAS... E QUEM SABE AINDA POSSAMOS NOS ENCONTRAR UM DIA? “Que Jesus e São Francisco cuidem de tua alminha e te levem para o céu dos animais, onde todos correm livres e brincam felizes ao lado dos anjos que os protegem, onde não existe maldade, só a paz que vocês merecem...” Com muita saudade... Liege

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Ciência comprova a importância da convivência com gatos

               
Perseguidos em diferentes épocas e vítimas históricas de preconceito, os gatos estão ganhando absolvição por meio de um papel inesperado: o de amigos e “terapeutas”. Em seu recém-lançado livro “La Ronron Thérapie”, a jornalista francesa Véronique Aïache explica, devidamente ancorada por trabalhos científicos, como o convívio com um bichano pode melhorar a vida das pessoas. Ela relata, por exemplo, pesquisas como a do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, que testou o poder do ronrom – o som emanado pelos gatos quando estão em repouso – em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído de Rouky, o gato do veterinário. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir. O poder tranquilizante dos felinos foi o porto seguro da gerente comercial Cris Sakuraba, 46 anos. “Não desmerecendo o medicamento, mas minha gatinha mudou minha vida”, diz. Cris sofria de ansiedade, stress, depressão e agorafobia (medo de espaços abertos ou aglomerações), doenças que estavam minando sua qualidade de vida.“Agora estou 95% curada dos problemas.” A terapeuta Marisa Paes afirma que é capaz de fazer até quem não gosta dos bichanos se beneficiar da presença deles. “Mesmo quem tem medo de gato me procura. Comigo como mediadora, a pessoa vai se desbloqueando”, afirma. Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Faz sentido. A frequência do ronrom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizadas na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões. No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o ronrom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca. Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o stress. Só não pode ser alérgico a pelos.